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Publicitária, com especialização em Marketing e Propaganda. Mestre em comunicação, administração e educação.Consultora de marketing empresarial e pessoal.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Compras coletivas

Bom dia pessoal!
Em várias aulas alunos me perguntam se os sites de compras coletivas são seguros no sentido de entregar os produtos. Sou usuária do e-commerce e até hoje nunca tive problemas. Falando especificamente das compras coletivas, recentemente fiz uma compra no Click Cupom, não conseguia marcar o serviço que havia comprado, entrei em contato com o site e, no mesmo dia, tive retorno. Sou fã dos sites de compras coletivas. Claro que já comprei algo que não gostei, mas já tive surpresas bem agradáveis, um exemplo foi a Churrascaria Poncho Verde, no Morumbi. Comprei um cupom, sem conhecer o espaço e muito menos o serviço, e fui surpreendida por um ambiente agradável, boa comida e atendimento impecável. Algo que sempre cito em sala de aula... a cadeia de valores não foi rompida!
Bjs e até a próxima.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Mudança

Mais um semestre chegando ao final... Em uma das minhas últimas aulas, falando sobre Marketing de Serviços, citei em sala mais um exemplo de serviço que foi realizado de forma deficiente. Sempre utilizo casos reais (muitas vezes que ocorrem comigo) para exemplos... Um aluno, visitante do meu blog, me deu a idéia de postar estes acontecimentos (positivos e negativos)... Pensei bastante e decidi fazer isso.  O blog não perderá a característica inicial, mas passará a ser mais atrativo. Continuem me visitando e deixando seus comentários. Bjs.

sábado, 30 de julho de 2011

Mercado Pet

Adorei um artigo publicado no site Mundo do Marketing e estou copiando parte dele.
Cães e gatos deixaram de ser apenas animais de estimação há um bom tempo e passaram a ocupar um lugar de destaque na família. Hoje, há quem dispense toda a atenção aos bichinhos, que muitas vezes fazem o papel de filho ou irmão. A humanização de animais é uma tendência forte, o que tem obrigado as empresas deste segmento a pensar com a cabeça no Marketing. Normalmente, o perfil do cliente deste mercado é de pessoas que moram sozinhas, casais que optaram por não ter filhos ou até mesmo os que tiveram filhos que saíram de casa e buscam a companhia de um animal de estimação. Por isso, dão mais atenção ao pet e procuram satisfazer seus possíveis desejos. Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Alimentos para Animais de Estimação (Anfal Pet), o mercado pet no Brasil movimenta cerca de R$ 8 bilhões. Bom para as marcas deste segmento, que podem investir na forte expansão do setor. O Brasil tem a segunda população de cães e gatos e perde somente para os Estados Unidos. São pelo menos 32 milhões de cães e 16 milhões de gatos. De acordo com a Anfal Pet, o país conta com pelo menos 100 mil pontos-de-venda de produtos direcionados aos bichos de estimação. Deste total, 40 mil são pet shops, lojas especializadas em oferecer produtos e serviços para animais de pequeno e médio porte.  O consumidor está disposto a oferecer mais do que alimentação e saúde para seus bichinhos. Hoje, existem empresas que oferecem tratamentos como escova de chocolate, cauterização, chapinha e ofurô para os donos que querem ver seus cães na moda”.
Com este trecho podemos imaginar o que ainda está por vir para aquecer ainda mais este mercado. Mas não posso deixar de comentar algo que ainda me incomoda bastante quando o assunto é animal. Temos pessoas que tratam bem seus pets, com todo o conforto e qualidade de vida, em contrapartida, temos verdadeiros monstros que judiam e maltratam animais, haja vista uma senhora que nesta semana enterrou vivo o seu próprio cãozinho, em Santa Catarina.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Mercado

IBGE divulga estudo sobre deslocamento da população brasileira que indica a diminuição da migração interna e a tendência de permanência ou de retorno de moradores a seus Estados de origem. Em vez da corrida para o Sudeste que marcou as décadas de 1960 a 1980, a tendência é de deslocamentos entre municípios de um mesmo Estado e queda acentuada nas migrações entre regiões. A última década aponta ainda para mudanças nas correntes migratórias, em que Rio de Janeiro e São Paulo deixam de ser 'importadores' e passam a 'exportadores' de moradores, enquanto o Espírito Santo desponta como foco de atração de novos habitantes.
Os principais fatores para a diminuição no número de migrantes são a saturação das metrópoles e a melhor distribuição da oferta de emprego. Os dados apontam a tendência de deslocamento para cidades de médio porte. 'A principal motivação para a migração é a busca por trabalho. Qualidade de vida e menos violência podem ser complementares. O Nordeste passou a segurar população e atrair a migração de retorno. Pode-se dizer que o País hoje se desenvolve em quase todas as áreas.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Marketing de guerrilha

Termo oriundo da guerrilha bélica. Um tipo de guerra não convencional na qual a principal estratégia é a ocultação e extrema mobilidade dos combatentes, chamados de guerrilheiros. Estes guerrilheiros a princípio eram empresas que não tendo muita verba para veiculação de campanhas convencionais, resolveram ousar na criatividade. Hoje, empresas de grande porte utilizam-se do marketing de guerrilha como opção estratégica.
Uma ferramenta bastante utilizada no marketing de guerrilha é a emboscada. O marketing de emboscada ou ambush é uma festa onde alguém convida muitas pessoas e faz esforço tremendo para lhes fornecer boa comida e bebida, mas, de repente, alguém que não tem nada a ver com a organização faz algo que chama a atenção de algumas pessoas (geralmente do target pretendido), virando assunto. Consiste na criação de ações no entorno ou dentro de eventos que chamem a atenção para outra marca. Isso, obviamente, sem pagar cotas de patrocínio e dentro da lei. Aproveita-se de grandes concentrações de pessoas, eventos e feiras para “fazer barulho”.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Marketing Olfativo


Marketing Olfativo é uma ferramenta que se utiliza da aromatização de ambientes e de diferentes tipos de materiais para atrair, através do olfato, o interesse do consumidor. O objetivo é agregar valor aos ambientes, às marcas, aos materiais publicitários. O Marketing Olfativo tem se ampliado e amadurecido no Brasil. A criação de identidades para as marcas a partir dos cheiros tem sido tão bem sucedida que, em alguns casos, os consumidores chegam a querer levar os aromas dos pontos venda para suas casas.
Em datas comemorativas, a ferramenta pode atrair o consumidor e potencializar as vendas. Esta foi a estratégia utilizada na última Páscoa pelas redes de supermercados Nacional e Mercadorama, do Walmart, presentes nos estados do Paraná e Rio Grande do Sul. As empresas aromatizaram as gôndolas com cheiro de chocolate, entre os dias 6 de março e 24 de abril. Na mensuração dos resultados, a companhia contabilizou um aumento de 30% no faturamento em comparação ao mesmo período de 2010.
E quem acha que o Marketing Olfativo tem resultado somente no varejo está enganado. A Rosas de Ouro, campeã do carnaval paulista em 2010, deixou cheiro de chocolate na avenida.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Classe social que mais ocupa as universidades hoje

As classes populares estão ocupando as salas de aula das universidades brasileiras. Uma pesquisa do Data Popular mostra que entre 2002 e 2009, o número de estudantes de graduação passou de 3,6 para 5,8 milhões. O avanço de 57% de alunos nas universidades só não é mais surpreendente pelo fato de que a classe D representa 15% dos futuros profissionais que sairão das universidades.
 Dos alunos matriculados que formam o quadro nacional, 58% pertencem à classe C e somente 19% representam a classe mais rica do país. Os motivos para essa ascensão são muitos. Desde a oferta de crédito e projetos do governo como o ProUni, até instituições que se adaptam ou nascem com o objetivo de atender e ensinar os alunos menos favorecidos financeiramente.
Porém, o maior incentivo a investir em sua educação é o retorno financeiro. Para os alunos da base da pirâmide, esta é a chance para que se consiga um emprego e um salário melhor no futuro. Neste cenário, a facilidade ao crédito e a melhoria da distribuição de renda não é mais o passaporte para compras no varejo, mas sim para o universo do conhecimento.